Em branco
Uma ausência me dá ódio
Uma ausência que nem sei
Falta um não-sei-o-quê em mim
Falta algo que está-e-não em mim
Como alguém que teve o olho vazado, tateio.
Como alguém que teve a mão cortada, abraço-me.
Enquanto gemo
Enquanto olho o céu sem estrelas
Escrevo para preencher espaços vagos
Escrevo no branco e em mim
Mas o vazio permanece
A ausência ainda está aqui.
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