quinta-feira, setembro 14, 2006

Ode ao capitalismo explorador e neoliberal

Antes que o Big Bang me chame
Preciso fazer um auto-exame
Para ver se há quem o barco reme
Para que eu possa ficar no leme.
É isso ou ficar envolto por arame
E na mira de um sangrento crime
Que acabe de vez com meu time.
É através deste poema infame
Que eu jamais acharei quem me ame,
Mas com ele o absoluto se lime
E fique frágil como uma femme
Com o rosto coberto de creme
E antes que a realidade rime
Ou se una com o dito sublime
Fugiremos do que até Ele teme.

Baixas em pequenas faixas madeixas cheirando a ameixa. Faça a massa da caça, que laça taça na sarda, uma farsa.
Ele fede e pede leque ao moleque que mexe no cheque do Banco Central. Seque e tecle com o Big Mac. Isso vai mal...

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